18 junho 2007

Hoje despertel frágil...

Põe-me o braço no ombro
Eu preciso de alguém
Dou-me com toda a gente
Não me dou a ninguém
Frágil
Sinto-me frágil
Faz-me um sinal qualquer
Se me vires falar demais
Eu às vezes embarco
Em conversas banais
Frágil
Sinto-me frágil
Frágil
Esta noite estou tão frágil
Frágil
Já nem consigo ser ágil
Está a saber-me mal
Este Whisky de malte
Adorava estar "in"
Mas estou-me a sentir "out"
Frágil
Sinto-me frágil
Acompanha-me a casa
Já não aguento mais
Deposita na cama
Os meus restos mortais
Frágil
Sinto-me frágil
Jorge Palma

04 junho 2007

FURIA DA BANANA

A pedido de várias famílias, (leia-se do António) decidi prendar-vos a vós, fiéis e ansiosos leitores, com mais um pouco do génio do meu escrever.
Qual bardo desta vida poética que é o meu quotidiano, (fodass que o gajo hoje tá inspirado), relatarei com notas subtis e agradáveis (descrição do último perfume da Ágata) um pouco daquilo que é o meu viver.

(depois um primeiro parágrafo candidato ao prémio Nobel, fui á cozinha comer uma banana e foi-se toda a inspiração).
Prometo que em breve a inspiração voltará (ou não).

Até lá despeço-me, com amizade! :)


PS: o título foi escrito depois do texto